Francisco Nieto Martin nasceu no dia 28 de julho de 1925 na cidade de La Línea de la Concepcion - Espanha. Filho de Francisco Nieto e de Maria Martin. Era casado com Lydia Motta Moraes Martin. Teve dois filhos: Roseli e Regina.
Formado em Contabilidade, destacou-se inicialmente como um grande comerciante, atuando na região do Tatuapé e depois na região atacadista do Mercado Municipal de São Paulo. Em todo o seu tempo livre, dedicou-se a comunidade, com mais atuação no Tatuapé, onde foi um dos fundadores da Associação de Amigos da Quarta Parada. Lutou ativamente pela instalação da Companhia Telefônica no bairro, onde trouxe os primeiros telefones para a região. Além disso, nunca deixou de prestar grande contribuição ao seu time de coração, o Sport Club Corinthians Paulista, onde era Conselheiro Vitalício. Destacou-se, ainda, pelo seu trabalho na construção do Ginásio de Esportes, como Diretor de Patrimônio, um marco no clube e na região para a época. Ocupou várias posições importantes de direção no clube. Essa sua luta e destaque o levaram a liderança de pessoas interessadas no auxílio à comunidade, o que o levou também a integrar-se na política da região, onde passou a ocupar posições na administração pública. Inicialmente, ocupou o cargo de Administrador Regional da Penha e, no final da década de 1970, assumiu o cargo de Secretário Municipal das Administrações Regionais. De imediato, elaborou um plano de trabalho visando à desburocratização e agilização das atividades desenvolvidas naquela Secretaria, com o objetivo pelo qual sempre lutou: atender bem e melhor a comunidade. Deixou a Secretaria em 1982, voltando a dedicar-se aos seus próprios negócios e a ocupou mais uma posição na administração pública como Diretor do Centro Esportivo Municipal Sampaio Moreira, no Tatuapé e, posteriormente, os cargos de Secretário Municipal das Administrações Regionais e de Secretário Municipal de Abastecimento.
Faleceu no dia 07 de julho de 2006 com 80 anos de idade.
O Dicionário de Ruas é uma ferramenta de pesquisa que o Arquivo Histórico Municipal de São Paulo disponibiliza na internet com informações a respeito do nome oficial dos logradouros públicos da capital. No início do desenvolvimento da cidade, a nomeação das ruas era feita de forma espontânea pela própria população local que se utilizava das referências do trajeto, como a igreja, a casa de um antigo morador, um prédio público, entre outras. Com o crescimento populacional urbano, o governo municipal teve que dar atenção a questões ligadas ao ordenamento da cidade, criando normas e regulamentos para a identificação do endereço dos moradores, com o emplacamento das ruas e a numeração das casas. Estas ações produziram documentos de arquivo, deles extraídas informações cadastradas em fichas. A partir de 2003, passaram a ficar disponíveis também no site Dicionário de Ruas.
A Coordenação de Denominação de Logradouros e Próprios Municipais – CDL, do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo, tem por atribuições, desde a década de 1930, analisar e emitir pareceres para os órgãos da Administração Pública Municipal sobre denominações ou alterações de denominação de Logradouros e Próprios Municipais de acordo com a legislação vigente e de acordo com os dados oficiais arquivados; propor nomes que possam ser utilizados segundos critérios definidos em lei; manter e aprimorar uma Base de Dados atualizada com informações coletadas a partir de documentos e publicações oficiais, destinada a servir de suporte de informações. Ao longo do tempo, o registro destas atividades gerou um conjunto de dados sobre o ato de denominar logradouros públicos e hoje é a fonte principal das informações disponível no site Dicionário de Ruas.
“Uma das condições básicas para o exercício da cidadania é ter um endereço, regularizado, oficializado e denominado”...
Mais...No dia 4 de maio de 1831, o vereador Cândido Gonçalves Gomide apresenta - pela primeira vez na história da cidade...
Mais...No início do século XX, toda a estrutura do governo municipal já estava montada. No que toca aos logradouros...
Mais...O Acto nº 972, de 24/08/1916, “considera públicas, para todos os effeitos municipaes, todas as ruas, avenidas e praças, com os respectivos nomes”...
Mais...Implantado em 1977, o Banco de Nomes era composto por 25.000 (vinte e cinco mil) sugestões registradas em fichas individuais...
Mais...O Art. 73 da Lei n° 77, de 1893, dizia: “logo que seja publicado ato ou lei, dando denominação a uma via pública, serão colocadas”...
Mais...Envie seu comentário sobre um Logradouro, dúvidas, sugestões ou outras informações que considerar necessárias, através dos canais abaixo.
(11) 3396-6066 / 3396-6072
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História das Ruas da Cidade de São Paulo
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Francisco Nieto Martin nasceu no dia 28 de julho de 1925 na cidade de La Línea de la Concepcion - Espanha. Filho de Francisco Nieto e de Maria Martin. Era casado com Lydia Motta Moraes Martin. Teve dois filhos: Roseli e Regina.
Formado em Contabilidade, destacou-se inicialmente como um grande comerciante, atuando na região do Tatuapé e depois na região atacadista do Mercado Municipal de São Paulo. Em todo o seu tempo livre, dedicou-se a comunidade, com mais atuação no Tatuapé, onde foi um dos fundadores da Associação de Amigos da Quarta Parada. Lutou ativamente pela instalação da Companhia Telefônica no bairro, onde trouxe os primeiros telefones para a região. Além disso, nunca deixou de prestar grande contribuição ao seu time de coração, o Sport Club Corinthians Paulista, onde era Conselheiro Vitalício. Destacou-se, ainda, pelo seu trabalho na construção do Ginásio de Esportes, como Diretor de Patrimônio, um marco no clube e na região para a época. Ocupou várias posições importantes de direção no clube. Essa sua luta e destaque o levaram a liderança de pessoas interessadas no auxílio à comunidade, o que o levou também a integrar-se na política da região, onde passou a ocupar posições na administração pública. Inicialmente, ocupou o cargo de Administrador Regional da Penha e, no final da década de 1970, assumiu o cargo de Secretário Municipal das Administrações Regionais. De imediato, elaborou um plano de trabalho visando à desburocratização e agilização das atividades desenvolvidas naquela Secretaria, com o objetivo pelo qual sempre lutou: atender bem e melhor a comunidade. Deixou a Secretaria em 1982, voltando a dedicar-se aos seus próprios negócios e a ocupou mais uma posição na administração pública como Diretor do Centro Esportivo Municipal Sampaio Moreira, no Tatuapé e, posteriormente, os cargos de Secretário Municipal das Administrações Regionais e de Secretário Municipal de Abastecimento.
Faleceu no dia 07 de julho de 2006 com 80 anos de idade.